Quando eu nasci
um anjo morto, louco solto
louco, torto pouco
morto, veio ler a minha mão.
Não era um anjo barroco:
era um anjo muito pouco.
Louco, louco, louco. Com asas de avião.
E eis que esse anjo me disse,
Apertando a minha mão,
Entre um sorriso de dentes:
Vai bicho,
desafinar o coro dos contentes.
Vai bicho,
desafinar o coro dos contentes.
Let's play that.
5 comentários:
c q pensa viu fessor!!!nos ralamu de mais tbm!!vc nao tem noçao!!
brincamos tbm!!mas ralamos!!
Eu sei João, acompanhei a ralação de vocês e estão de parabéns, apesar de alguns "vacilos", fizeram bonito, vou registrar ali agora.
tudo de bom essa festa,
só faltou o som da boate. mais nota 1000
peres
minha cara naquela foto, q demonho D:
Q mara o Brunão d caipira...
Postar um comentário