Quando eu nasci
um anjo morto, louco solto
louco, torto pouco
morto, veio ler a minha mão.
Não era um anjo barroco:
era um anjo muito pouco.
Louco, louco, louco. Com asas de avião.
E eis que esse anjo me disse,
Apertando a minha mão,
Entre um sorriso de dentes:
Vai bicho,
desafinar o coro dos contentes.
Vai bicho,
desafinar o coro dos contentes.
Let's play that.
5 comentários:
Ow Adilson, e aquela foto da estatua com a minha bandana? arranjou ela?
Leonardo 802
Ainda não Leó, está na máquina da Isabela, ela ficou de me enviar por e-mail.
Valeu
Belíssimo, emocionante e profundo o comentário da Thaís, estou muito tocado aqui.
UEIHEIUHEIUEHUEIHEUIEHIUE, thais é pura filosofia.
É, eu tenho o dom da filosofia, não fiquem chocados =)
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