Apesar de toda apologia que se possa fazer à ampliação do conhecimento, basta observar a realidade para saber que estudar não garante automaticamente um futuro profissional maravilhoso. Porém, todo mundo da área da educação sabe que há uma relação direta entre escolaridade e nível de renda, conforme já foi comprovado por diversas pesquisas. Independentemente da profissão, o salário - ou a renda, caso se torne um profissional liberal ou um empresário - estará relacionado ao número de anos passados na escola e, é claro, aos cursos de fato concluídos.
O posicionamento crítico diante da realidade social não significa diminuir a capacidade de sonhar. Os sonhos - de realização profissional, de bem-estar material, ou de felicidade afetiva - são o ponto de partido necessário de um projeto a ser perseguido. É claro que esse duplo exercício mental - um olho na realidade e um olho nos projetos de vida - é constantemente submetido a provações de toda ordem. De um lado, os supostos exemplos de jovens que se tornaram muito ricos com o futebol ou com a música, por exemplo. De outro, as dificuldades concretas vivenciadas pelos jovens e suas famílias, e que muitas vezes são motivos reais de abandono ou de adiamento de projetos. Entretanto, o desenvolvimento pessoal, resultado da ampliação do conhecimento, poderá assegurar a capacidade de se manter, de modo realista, na perspectiva da construção de um projeto profissional.
O SEU FUTURO SERÁ O RESULTADO DE SUAS ESCOLHAS!
2 comentários:
É fessô, num so cdf não, mas corro atrás, tem neguinho que fica mais preocupado com futilidades, estudar é legal, aprendo muito na escola.
Este texto, com certeza, define a realidade da maioria dos jovens de hoje, que, infelizmente, não gostam de estudar. A consequência de tal atitude é que se distanciam do conhecimento e se tornam presa fácil da ignorância, restando, como consequência, o raciocínio crítico subdesenvolvido. Concordo, portanto, que estudar é uma atividade imprescindível e enriquecedora do espírito, pois à medida que vamos adquirindo conhecimento, nos tornamos pessoas autônomas, com uma visão menos fragmentada da realidade e com capacidade intelectual necessária para caminharmos com nossas próprias pernas.
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