Quando eu nasci
um anjo morto, louco solto
louco, torto pouco
morto, veio ler a minha mão.
Não era um anjo barroco:
era um anjo muito pouco.
Louco, louco, louco. Com asas de avião.
E eis que esse anjo me disse,
Apertando a minha mão,
Entre um sorriso de dentes:
Vai bicho,
desafinar o coro dos contentes.
Vai bicho,
desafinar o coro dos contentes.
Let's play that.
6 comentários:
Adilson!
Que legal achar seu blog! Nem sei se você lembra de mim, imagino que seja difícil para um professor lembrar dos seus antigos alunos!
Mesmo assim vou visitar seu blog sempre que possível! Gostei muito!
;**
Nosa adilson vc acha cada coisa pra colocar nese blog
haushauhhaushau...
haushuahsuas
adorei essa Adilson,
kde a foto do menino com o garfo no nariz pq vc tirou ????????????
mandioca, essa e da hora
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