segunda-feira, 25 de maio de 2009

ACOMPANHE O DESFECHO DA HISTÓRIA. (PERIGOS ON LINE)

A mãe de Diana não sabe bem como passou aquela hora em que estava obrigada a esperar por notícias em casa. 'Não é fugindo que apanhamos tipos destes. Aceitei, porque confio na Polícia', afirma. A jovem adolescente recusa-se a falar mais no assunto. Mas este é o único caso em que a polícia foi chamada a intervir antes do mal feito.
Troféus filmados
Fingindo que fazia o percurso de transportes públicos, Diana foi respondendo aos sms do homem que, poucas semanas antes, parecia o seu melhor amigo. No local combinado, não foi muito difícil à polícia identificar alguém que, apesar dos mais de 50 anos, estava sempre com o polegar no celular.
Tudo indica que outras meninas, algumas até mais jovens, foram menos inteligentes ao lidar com a chantagem. Como é costume no comportamento dos pedófilos, também este, com família e residente em Contagem, tem guardado troféus filmados dos abusos, que hoje fazem parte do acervo da Polícia.

Internet, celular e torpedos.
A coragem de Diana foi festejada pela família e elogiada pela polícia. Não é para menos. Quando os casos chegam às autoridades - e todos admitem que a maioria das vítimas não se queixa - os desaparecimentos, violações e agressões sexuais aconteceram.
Ainda esta semana a Polícia de Contagem divulgou o caso de uma jovem de 19 anos, violada por um homem de 33, depois de o conhecer num chat.
Há a adolescente que foge de casa, pensando que vai juntar-se com um loiro de olhos azuis e tem à sua espera um adulto de outra raça e com uma deficiência física. Há a jogadora de vôlei de 13 anos que tem relações com os colegas mais velhos, no banheiro do clube, e se suicida, depois que eles divulgaram as imagens na Internet. Há rapazes que pensam que combinaram encontro com uma menina e acabam violados por vários homens.
Em todos existe algum voluntarismo, gosto pelo perigo e, sobretudo, inexperiência. 'Qualquer pessoa pode entrar num chat e tentar seduzir quem está do outro lado. Os adolescentes passam muita informação sobre eles próprios. É uma companhia virtual, que se interessa e lhes dá muita importância. Sentem-se à vontade para se expor, porque não são criticados', concluiu a psicóloga forense Catarina Ribeiro, 32 anos, depois ter ouvido o testemunho de cinco vítimas de abusos on-line.


2 comentários:

kolefi disse...

pelo menos a menina naum foi burra de aceita o convite...

Unknown disse...

Cara achu mto paia esse mano MICHAEL JAKSON.DA mta raiva desses cra...mas temu q respeitar e gosto dos cara!!!




mto bom essa materia fesor!!!
mto bom q vc esta concientizanu mtas pessoas VALEU memo!!